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Mostrando postagens de setembro, 2015

Aprenda a dizer não para seu cliente

Impor limites ajuda você a ter foco no seu propósito e a manter a qualidade dos seus serviços Uma das tarefas mais difíceis para mim, que sempre fui do tipo bonzinho, foi aprender a dizer não para os meus clientes. Acredite quando digo: esse é um processo necessário e que ditará o sucesso ou fracasso dos seus negócios. Posso afirmar que aprendi a dizer não sem culpa. Classifico as negativas em três diferentes situações: De um dia para o outro Esta cena se repetiu várias vezes: “Pode devolver esse documento amanhã, Clico?”. Olhava para minha mesa e via a pilha de coisas que tinha para fazer. Seria mais uma noite varada. Meu coração dizia não, mas eu respondia: “sim, claro”.  Complicado, né? Para sair dessa toada, tive que mudar minha forma de pensar: dar uma resposta negativa não é ser um prestador de serviços ruim, mas totalmente o contrário. Um bom fornecedor está ciente de sua capacidade de entregar um material de qualidade atendendo, sempre que possível, às necessidades e

Desesperar, jamais. Desafiar-se, sempre

Nosso mundo está cada dia mais competitivo, e as ideias, para valerem alguma coisa, precisam ganhar corpo, se tornarem tangíveis. Empreender é enxergar uma oportunidade, acreditar nela e trabalhar bastante. Em cada crise, dificuldade e aflição que existe no mundo, mora um ensejo, seja qual for o seu nível de complexidade. Durante a minha carreira eu tracei muitas metas, objetivos, e assim que estava perto de alcançá-los, eu ampliava minha mira e me empenhava em novos projetos (algo como “quando atingirmos a meta, vamos dobrar a meta”...). É assim até hoje! Quando somos jovens, sentimos o arrepio das incertezas que o futuro nos reserva, mas uma coisa não muda, e eu diria, tanto para Laércio do passado, quanto para os jovens empreendedores desse novo mundo: sonhem, realizem e se desafiem! Tenham isso sempre em mente. Em cada crise, dificuldade e aflição que existe no mundo, mora um ensejo. Se o empreendedor fosse um carro, eu diria que esses ciclos desafiadores são o seu combustív

Você é o que você gosta

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Seus pais provavelmente lhe falavam: “diga-me com quem andas e eu te direi quem és”. Mas em tempos de tecnologia ubíqua, o ditado, além de velho, parece ultrapassado. Para saber quem é você, o melhor é prestar atenção no que você gosta ou, mais especificamente, no que você “curte”. Deixamos, o tempo todo, nossas pegadas digitais por aí, e elas são cada vez mais profundas e reveladoras. Há duas semanas, comentei aqui a  crise causada pelo vazamento de informações  dos assinantes do Ashley Madison, recomendando que pelo menos tentemos cuidar das informações pessoais que publicamos na Internet. O problema é que inadvertidamente fazemos pequenas ações que dizem muito sobre nós. Quantas vezes você clica, todos os dias, no botão “curtir” do Facebook, seja nas páginas da própria rede social, seja naqueles que estão espalhados pelos mais diferentes sites? Não se sinta constrangido se a resposta for um número alto: essa ação inocente está tão integrada ao nosso cotidiano, que talvez nem sa