Tudo Sobre Diaspora

Originalmente: http://h-online.com/-1677021
A rede social Diaspora, concebida como uma alternativa aberta e livre ao "consumidor" de dados pessoais e privados Facebook, se tornara um projeto orientado a comunidade. O Diaspora foi lançado a dois anos atrás por quatro estudantes da Universidade de Nova Iorque, Ilya Zhitomirskiy, Daniel Grippi, Maxwell Salzberg e Raphael Sofaer, através de uma campanha de crowdfunding do KickStarter. Após o amadurecimento do desenvolvimento da ferramenta e da criação de uma rede, os fundadores remanescentes anunciaram que irão entregar o controle do projeto a comunidade numa transição realizada em estágios.

O plano para entregar o projeto para a comunidade parece ter sido desenvolvido antes dos fundadores terem participado, no verão, de uma startup. Em uma entrevista para a Bloomberg, antes de irem para a Y-Combinator, eles falaram sobre os planos para tornar a condução do projeto do Diaspora aberto ao público.

"Como um Projeto de Software Social e Livre, nos temos a obrigação de levar este projeto adiante, pelo bem da comunidade que se formou em torno deste" disse Grippi e Salzberg, que dizem que continuarão envolvidos no projeto. O projeto do Diaspora é baseado em torno de "pods", os pods são servidores independentes onde os usuários podem compartilhar ou se tornarem usuários únicos destes, também podem criar conexões com outros usuários e seus pods.

Como os servidores rodam independentes, os usuários tem maior controle sobre seus dados pessoais, especialmente comparado ao Facebook que regularmente revisa suas regras sobre privacidade e permissões. De acordo com estatísticas do projeto, existem 125 pods rodando com mais de 381,649 usuários e 1,856,969 de conexões entre eles.

A transição para a comunidade começou com a abertura do projeto Pivotal Tracker, usado para rastrear histórias (postagens) dos usuários. Os desenvolvedores também lançaram uma ferramenta que permite que o Diaspora seja instalado através de apenas um click no serviço de host Heroku. A mudança para um projeto orientado a comunidade será conduzido por Sean Tilley, gerente da comunidade aberta para o Diaspora. Salzberg e Grippi estarão trabalhando no seu projeto recentemente lançado makr.io.

--
Conheça o Pod da Rede Social Diaspora juntaDados
https://diaspora.juntadados.org/users/sign_up






Instalação/Preparação do Diaspora para desenvolvimento

Primeiros passos, preparando a casa:

Instalação do rvm:
bash < .rvmrc
cd .
rvm gemset create ‘diaspora’
cd ..
cd diaspora
Confirme as mensagens que aparecem.
bundle install
Tire a palavra exemplo do nome do arquivo database.yml, certifique-se de que as configurações de banco de dados que estão no arquivo conferem com as da sua máquina.

Tire a palavra exemplo do nome do arquivo app_config.yml.

No terminal execute o comando:
rake db:create db:migrate
Pronto!

Agora é só personalizar a aplicação.



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Diaspora
12 postagens de 7 autores
Vinicius Torves / @vtorves
03/12/12
Pessoal alguém já fez uso desta gem?

https://github.com/diaspora/diaspora

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- Vinicius Torves -
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m - (71) 9275-2202

Clique aqui para Responder
Everaldo Gomes
03/12/12
Diaspora é famoso, mas ainda não usei.


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hpcarlos
04/12/12
Vinicius o Diaspora não é uma gem, ele é um projeto completo.

Diaspora = Distributed and contextual social networking

É uma rede social completa, com tudo que tem direito, para quem pensa em implementar uma rede social interna numa empresa, ou queira modificar para uso pessoal é bem tranquilo de faze-lo.


Em 4 de dezembro de 2012 00:17, Everaldo Gomes <everald...@gmail.com> escreveu:
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Bernardo Dias
05/12/12
Vinicius,

O diaspora é um projeto open source bem famoso no mundo.
Mas que ainda não foi implementado no Brasil.

Estou com um projeto e usa o diaspora como base.
Você tem alguma dúvida?

Em terça-feira, 4 de dezembro de 2012 00h05min24s UTC-2, Vinicius Torves / @vtorves escreveu:
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Vinicius Torves / @vtorves
05/12/12
Re: [rails-br] Re: Diaspora
Eu pesquisei sobre projetos que ja existam para poder usar como base para usar em um projeto e vi que o tamanho dele em relação aos outros.
Estou tendo alguns problemas na instalação inicialmente mas vou parar hoje quando chegar para resolver e vou compartilhar depois pra ajudar quem precisar, ja que não vi nada em pt br para ele.
Com isso me veio a ideia de poder traduzir / criar documento pra ele na nossa lingua.
Acham que seria válido?
Vou
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Bernardo Dias
06/12/12
Re: [rails-br] Re: Diaspora
Ow, só funciona em UNIX, existe uma possibilidade de executar em windows.
Qualquer coisa se você precisar, me avisa que eu tento.

Seria muito bom fazer uma documentação em português, iria ajudar mtu quem está começando.

Em quarta-feira, 5 de dezembro de 2012 21h27min46s UTC-2, Vinicius Torves / @vtorves escreveu:
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Vinicius Torves / @vtorves
08/12/12
Re: [rails-br] Re: Diaspora
Installing mysql2 (0.3.11) with native extensions 
Gem::Installer::ExtensionBuildError: ERROR: Failed to build gem native extension.

        /usr/local/rvm/rubies/ruby-1.9.3-p327/bin/ruby extconf.rb 
checking for rb_thread_blocking_region()... yes
checking for rb_wait_for_single_fd()... yes
checking for mysql_query() in -lmysqlclient... no
checking for main() in -lm... yes
checking for mysql_query() in -lmysqlclient... no
checking for main() in -lz... yes
checking for mysql_query() in -lmysqlclient... no
checking for main() in -lsocket... no
checking for mysql_query() in -lmysqlclient... no
checking for main() in -lnsl... no
checking for mysql_query() in -lmysqlclient... no
checking for main() in -lmygcc... no
checking for mysql_query() in -lmysqlclient... no
*** extconf.rb failed ***
Could not create Makefile due to some reason, probably lack of
necessary libraries and/or headers.  Check the mkmf.log file for more
details.  You may need configuration options.

Provided configuration options:
--with-opt-dir
--without-opt-dir
--with-opt-include
--without-opt-include=${opt-dir}/include
--with-opt-lib
--without-opt-lib=${opt-dir}/lib
--with-make-prog
--without-make-prog
--srcdir=.
--curdir
--ruby=/usr/local/rvm/rubies/ruby-1.9.3-p327/bin/ruby
--with-mysql-config
--without-mysql-config
--with-mysql-dir
--without-mysql-dir
--with-mysql-include
--without-mysql-include=${mysql-dir}/include
--with-mysql-lib
--without-mysql-lib=${mysql-dir}/lib
--with-mysqlclientlib
--without-mysqlclientlib
--with-mlib
--without-mlib
--with-mysqlclientlib
--without-mysqlclientlib
--with-zlib
--without-zlib
--with-mysqlclientlib
--without-mysqlclientlib
--with-socketlib
--without-socketlib
--with-mysqlclientlib
--without-mysqlclientlib
--with-nsllib
--without-nsllib
--with-mysqlclientlib
--without-mysqlclientlib
--with-mygcclib
--without-mygcclib
--with-mysqlclientlib
--without-mysqlclientlib

.....
Gem files will remain installed in /usr/local/rvm/gems/ruby-1.9.3-p327@diaspora/gems/mysql2-0.3.11 for inspection.
Results logged to /usr/local/rvm/gems/ruby-1.9.3-p327@diaspora/gems/mysql2-0.3.11/ext/mysql2/gem_make.out
An error occurred while installing mysql2 (0.3.11), and Bundler cannot continue.
Make sure that `gem install mysql2 -v '0.3.11'` succeeds before bundling.
................

MacBook-de-vtorves:cobaia1 vtorves$ gem install mysql2 -v '0.3.11'
Building native extensions.  This could take a while...
ERROR:  Error installing mysql2:
ERROR: Failed to build gem native extension.

        /usr/local/rvm/rubies/ruby-1.9.3-p327/bin/ruby extconf.rb
checking for rb_thread_blocking_region()... yes
checking for rb_wait_for_single_fd()... yes
checking for mysql_query() in -lmysqlclient... no
checking for main() in -lm... yes
checking for mysql_query() in -lmysqlclient... no
checking for main() in -lz... yes
checking for mysql_query() in -lmysqlclient... no
checking for main() in -lsocket... no
checking for mysql_query() in -lmysqlclient... no
checking for main() in -lnsl... no
checking for mysql_query() in -lmysqlclient... no
checking for main() in -lmygcc... no
checking for mysql_query() in -lmysqlclient... no
*** extconf.rb failed ***
Could not create Makefile due to some reason, probably lack of
necessary libraries and/or headers.  Check the mkmf.log file for more
details.  You may need configuration options.

Provided configuration options:
--with-opt-dir
--without-opt-dir
--with-opt-include
--without-opt-include=${opt-dir}/include
--with-opt-lib
--without-opt-lib=${opt-dir}/lib
--with-make-prog
--without-make-prog
--srcdir=.
--curdir
--ruby=/usr/local/rvm/rubies/ruby-1.9.3-p327/bin/ruby
--with-mysql-config
--without-mysql-config
--with-mysql-dir
--without-mysql-dir
--with-mysql-include
--without-mysql-include=${mysql-dir}/include
--with-mysql-lib
--without-mysql-lib=${mysql-dir}/lib
--with-mysqlclientlib
--without-mysqlclientlib
--with-mlib
--without-mlib
--with-mysqlclientlib
--without-mysqlclientlib
--with-zlib
--without-zlib
--with-mysqlclientlib
--without-mysqlclientlib
--with-socketlib
--without-socketlib
--with-mysqlclientlib
--without-mysqlclientlib
--with-nsllib
--without-nsllib
--with-mysqlclientlib
--without-mysqlclientlib
--with-mygcclib
--without-mygcclib
--with-mysqlclientlib
--without-mysqlclientlib


Gem files will remain installed in /usr/local/rvm/gems/ruby-1.9.3-p327@diaspora/gems/mysql2-0.3.11 for inspection.
Results logged to /usr/local/rvm/gems/ruby-1.9.3-p327@diaspora/gems/mysql2-0.3.11/ext/mysql2/gem_make.out
MacBook-de-vtorves:cobaia1 vtorves$ 

alguém já passou por isso/?





.....


Em 6 de dezembro de 2012 22:23, Bernardo Dias <bernar...@souksoftwares.com> escreveu:
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Diego Collares
08/12/12
Re: [rails-br] Re: Diaspora
Amigo seu problema vai ser resolvido da seguinte forma:


Em 8 de dezembro de 2012 22:07, Vinicius Torves <vini...@torves.com> escreveu:
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--
Diego Collares
Desenvolvedor Web
(Design, Front-end, Rails)
55 21 2224-5777
55 21 6948-6316 


Vinicius Torves / @vtorves
08/12/12
Re: [rails-br] Re: Diaspora
meu velho eu estou usando mac os x

Em 8 de dezembro de 2012 22:22, Diego Collares <di...@maino.com.br> escreveu:
libmysqlclient15



--

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- Vinicius Torves -
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ton
09/12/12
Re: [rails-br] Re: Diaspora
brew install mysql

[]'s

-
- Antônio Roberto.
- Software Engineer
- http://devton.github.com
http://twitter.com/dev_ton
http://br.linkedin.com/in/devton



2012/12/8 Vinicius Torves <vini...@torves.com>
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Vinicius Torves / @vtorves
09/12/12
Re: [rails-br] Re: Diaspora
Ja fiz isso , e até reinstalei o mysql.
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Paulo Patto
10 de mar
Re: [rails-br] Re: Diaspora
Revivendo a THREAD (a thread agora pode aparecer em The Waking Dead). Bem eu vou implementar um projeto similar a uma rede social e software de gestão de alunos e acho que o Diaspora talvez me atenda. Mas antes de estudar seu uso por completo gostaria de saber se com o uso da licensa GNU-AGPL isso não pode ser um problema para um software que será usado por uma empresa. Visto que este software será um dos diferencias da escola e o pessoal foi bem exigente quanto a licensas de software livre já que parece que tiveram um problema no passado com isso.


2012/12/9 Vinicius Torves <vini...@torves.com>
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--
Paulo Patto
"Se em vez de enchermos o bolso enchermos a cabeça, não seremos roubados"


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01/09/2012  -  Público
Rede social Diaspora será voltada a comunidade
A rede social Diaspora, concebida como uma alternativa aberta e livre ao "consumidor" de dados pessoais e privados Facebook, se tornara um projeto orientado a comunidade.

Continue a ler: http://goo.gl/jXtKe
4
+9
6 comentários
tininho jb01/09/2012
+
1
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1
É uma boa iniciativa porque não tinha uma outra maneira de fazer o projeto se desenvolver da maneira que estava, a participação da comunidade vai colocar mais pessoas envolvida no projeto
Cláudio Novais02/09/2012
agora temos de todos ajudar, cada um da maneira que puder! ;)
Yuri Albuquerque03/09/2012
Esse Diaspora é feito em Rails como engine principal, certo?
Yuri Albuquerque03/09/2012
Interessante, mas algumas coisas são prepotentes demais. É impossível testar tudo. Deve ser tipo missão, como a minha missão particular de criar uma arquitetura perfeita.
tininho jb03/09/2012
Tem um um outro projeto parecido com o Diaspora chamado
Friendica, poderia até se juntar porque as propostas são muito parecida
 
 
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A rede social Diaspora, concebida como uma alternativa aberta e livre ao "consumidor" de dados pessoais e privados Facebook, se tornara um projeto orientado a comunidade. O Diaspora foi lançado a dois anos atrás por quatro estudantes da Universidade de Nova Iorque, Ilya Zhitomirskiy, Daniel Grippi, Maxwell Salzberg e Raphael Sofaer, através de uma campanha de crowdfunding do KickStarter. Após o amadurecimento do desenvolvimento da ferramenta e da criação de uma rede, os fundadores remanescentes anunciaram que irão entregar o controle do projeto a comunidade numa transição realizada em estágios.

O plano para entregar o projeto para a comunidade parece ter sido desenvolvido antes dos fundadores terem participado, no verão, de uma startup. Em uma entrevista para a Bloomberg, antes de irem para a Y-Combinator, eles falaram sobre os planos para tornar a condução do projeto do Diaspora aberto ao público.

"Como um Projeto de Software Social e Livre, nos temos a obrigação de levar este projeto adiante, pelo bem da comunidade que se formou em torno deste" disse Grippi e Salzberg, que dizem que continuarão envolvidos no projeto. O projeto do Diaspora é baseado em torno de "pods", os pods são servidores independentes onde os usuários podem compartilhar ou se tornarem usuários únicos destes, também podem criar conexões com outros usuários e seus pods.

Como os servidores rodam independentes, os usuários tem maior controle sobre seus dados pessoais, especialmente comparado ao Facebook que regularmente revisa suas regras sobre privacidade e permissões. De acordo com estatísticas do projeto, existem 125 pods rodando com mais de 381,649 usuários e 1,856,969 de conexões entre eles.

A transição para a comunidade começou com a abertura do projeto Pivotal Tracker, usado para rastrear histórias (postagens) dos usuários. Os desenvolvedores também lançaram uma ferramenta que permite que o Diaspora seja instalado através de apenas um click no serviço de host Heroku. A mudança para um projeto orientado a comunidade será conduzido por Sean Tilley, gerente da comunidade aberta para o Diaspora. Salzberg e Grippi estarão trabalhando no seu projeto recentemente lançado makr.io.
 
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 A rede social baseada exclusivamente em software open source,  sendo a plataforma de eleição para o desenvolvimento Ruby on Rails abriu portas e está disponível de momento por convite o qual poderá ser pedida na própria página de internet https://joindiaspora.com/.
As pessoas envolvidas no projecto afirmam que diariamente serão convidadas mais pessoas de forma a que se consiga facilmente melhorar a plataforma, isto será efectuado de forma gradual para evitar complicações. Esta foi a forma de conseguir certificar que os problemas encontrados na primeira release que ocorreu em Setembro não voltariam a ocorrer, visto que foi criticada como estando cheia de buracos de segurança.
O criador do Facebook, Mark Zuckerberg pode não estar preocupado com esta nova plataforma de rede social mas pensamos que não por muito tempo, os esforços são de colocar uma ferramenta que irá ser uma rede social bastante completa ao possibilitar uma série de serviços e programas para os utilizadores.
Os fundadores deste projecto facilmente conseguiram angariar 200mil dólares para o arranque do projecto através de vários investidores afirmando que o objectivo principal seria criar uma alternativa ao Facebook e ao LinkedIn.
Este projecto está a ser desenvolvido baseando-se acima de tudo na privacidade, o utilizador terá total controlo sobre toda a informação e dados e na forma como a vai divulgar, será também possível dividir a sua conta em vários espaços tais como profissional e pessoal e controlar quem é que poderá visualizar a mesma informação.

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Uma Introdução à Fonte da DiásporaQuadro e Ferramentas:
Diaspora é escrito em Ruby on Rails, um framework web para a linguagem de programação Ruby.Se você nunca olhou para um projeto Rails, você pode querer verificar para fora um guia Rails como este.
Existem algumas ferramentas que estamos usando, que não são em todos os projetos rails:

    
Haml
    
Nossos modelos de visão são escritos em HAML (a linguagem de modelagem) em vez da ERB default (HTML com código Ruby embutido).
    
O HAML docs pode ser encontrada aqui. Os arquivos correspondentes em app / views.
    
Insolência
    
Nosso CSS é escrito em SASS, que gera o CSS real via pipeline ativo Rails. A sintaxe é inspirada CSS, e bastante semelhante, mas oferece alguns recursos adicionais como nidificação e variáveis. Se você quiser editar as folhas de estilo, dê uma olhada no app / assets / stylesheets /.
    
Nota: Tanto HAML e SASS são espaços sensíveis.
    
Backbone.js & Handlebars.js
    
A funcionalidade do lado do cliente e renderização é mais coordenada com Backbone.js, que se comunica REST plenamente com o servidor com JSON e aciona a renderização dos modelos Handlebars.js. A lógica é encontrado em app / assets / javascripts / app e os modelos de guidão é localizado em app / assets / templates
Teste:
Nosso objetivo é testar tudo. Se você encontrar um bug, você primeiro expô-la, escrevendo testes que falha por causa do bug. Só então você começar a corrigir o código real. Isso é chamado de Delopment Test Driven Development (TDD).Nós escrevemos nossos testes de unidade para o código Ruby em Rspec, o teste de JavaScript estão em testes Jasmine e integração em pepino. Especificações estão em spec, e os recursos são pepino em recursos. Para mais informações consulte a nossa página sobre Teste de fluxo de trabalho.Os Modelos:
Nossos modelos podem ser encontrados no app / pasta de modelos:
Usuário - Usuários, é claro, em primeiro lugar. Um objeto Usuário representa as informações privadas e as capacidades de um usuário no servidor. O objeto usuário é capaz de amigo pessoas, postar atualizações e atualizar o seu perfil. Um usuário tem uma Pessoa.
Contato - é um objeto "proxy" para cada pessoa um usuário está com amigos.
Pessoa - uma pessoa é um usuário visto de fora. Quando os amigos de um usuário outro usuário, eles friend objeto Pessoa do usuário. Person objetos são replicados entre os servidores, e eles são o lugar onde vive uma chave pública do usuário. Uma pessoa tem muitos posts. Uma pessoa tem um perfil.
Perfil - Este contém informações sobre a pessoa. Atualmente, um perfil parece o mesmo para qualquer um olhar para ele.
Request - Este é um amigo do pedido objeto que é enviado para outra pessoa.
Aspecto - Este contém uma lista de pessoas e lugares que são para esse aspecto. Aspectos são privados de usuários, e pode incorporar os documentos da Aspect no documento do usuário.
Mensagem - A Mensagem pertence a uma pessoa. Esta é uma classe pai para diferentes tipos de mensagens, que contém ids comentário e alguns outros atributos comuns a todas as mensagens.

    
Estado Mensagem herda Mensagem
    
Album herda Mensagem
    
Foto herda Mensagem
Comentário - um comentário pertence a um Post
Retração - este é um objeto que é enviado quando uma postagem criador exclui um post. Não é um modelo, mas ele serializa à expedição para outros servidores da diáspora da mesma forma que os nossos modelos de fazer.Postando algo (app / models / usuário):
1) Quando um usuário posta alguma coisa, ele / ela envia-lo para um aspecto ou em todos os aspectos
2) Supondo que o post é válido, o cargo criado e seu ID é armazenado em raw_visible_posts para que o usuário
3) o código HTML para o cargo é processado no servidor e é empurrado para o usuário através do websocket
4) O post é então serializado para xml, envolto em um envelope de salmão criptografado e assinado e enviada para as urls receber ("http://pod.location/receive/users/:id [person_id]") para as pessoas beneficiárias.Receber uma mensagem (app / controllers / publics_controller.rb & lib / diaspora / user / receiving.rb):
1) O utilizador recebe o salmão, descodifica os cabeçalhos.
2) Se a assinatura com os dados de salmão é da pessoa que alega ter enviado a mensagem é empacotado em um objeto e salvas no banco de dados.
3) Que id mensagem é armazenada nas mensagens visíveis para o usuário receber, bem como mensagens para o aspecto de que o remetente está dentro
Aqui está o http://rubydoc.info/github/diaspora/diaspora/master documentação gerada automaticamente


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